Nós temos hoje mais de um milhão e sessenta mil advogados com inscrição ativa na OAB dados este de dezembro de 2017, também, 80 mil de sociedade de advogados incluindo a sociedade unipessoal.
A previsão é de mais de 150 mil
escritórios de advocacia até 2020 e além disso, temos dois milhões e duzentos
mil bacharéis de direito.
Antigamente não existia a
necessidade de profissionalização deste mercado. Contudo, no decorrer dos anos
a concorrência aumentou entre outros fatores, fazendo com que o profissional
“advogado”, procura-se meios inovadores, como por exemplo entender que ele
tinha que ser um empreendedor, pois o simples fato de ser um advogado não
estava sendo o suficiente, surgindo assim, os escritórios de advocacia, formado
por equipes, com estruturas organizadas e com muita profissionalização,
trabalhando para reforçar a marca do escritório.
Sabemos que existem vários tipos
de advogados, o advogado que gosta de somente peticionar, o advogado que
prefere ir as audiências, e o advogado que não gosta de advogar, nesse caso ele
pode ser um controlador jurídico, e nestes 3 exemplos o mercado da advocacia
está tão amplo que acaba tendo abertura para ter contratações para cada um
desses advogados.
O ponto chave é que o advogado
que quer ter seu próprio negócio, que é a prestação de serviços advocatícios,
tem que saber que ele será um empreendedor jurídico, esta visão tem que estar
totalmente entendida, pois o mercado jurídico ele está evoluído, e desta forma
precisamos evoluir juntamente com ele.
Pessoal, sabemos que existem
municípios não desenvolvidos quando comparados com grandes capitais, e aqui
posso com autonomia citar o Estado do Acre, não teremos um mercado jurídico tão
extenso para haver contratação de tipos de advogados citados anteriormente.
Pois na contratação de um advogado necessariamente ele terá que exercer várias
funções, ir a audiência, peticionar, atender o cliente, entre outros. E se
encontrarmos o advogado que preferiu montar seu próprio escritório de
advocacia, ele terá que exercer essas funções acrescentando do empreendedorismo
jurídico.
Em outras palavras ele será um
“empresário advogado”. Terá que ter tempo para investir em pessoas, na
tecnologia, e na atividade fim que é advogar. O escritório que não aderiu a
tecnologia, está em desvantagem com o escritório que está usufruindo dessa
tecnologia que é voltada para o setor jurídico, e isso o empreendedor tem que
estar atendo a esses detalhes. Então posso dizer que o empreendedor jurídico
vai além de simplesmente advogar, pessoal ele tem que ter conhecimento técnico
do direito e ainda como administrar seu negócio, não é uma opção e sim é uma
necessidade profissionalizar a profissão.
Pense comigo, por que não ter a
consciência de um empreendedor jurídico e agir como tal, se eu vou ter
benefícios de mais agilidade, eficiência, rentabilidade, qualidade no serviço
que estou entregando? Por que se eu fizer bem feito, pode ser até o meu
diferencial no mercado atual.
A satisfação pessoal em trabalhar
com o que deseja move o empreendedor muito mais do o aspecto financeiro, não
podendo este último ser o alvo principal.
Tomara que eu tenha te ajudado de alguma forma.
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